Clauder Arcanjo
Para o poeta Manoel de Barros
Um rio arcanjo e passarinheiro
A desvirginar as tiranias dos discursos
A dar cor ao cinzeiro das certezas
A poetizar a terra e os homens
A plantar batatas nos pés de dogmas
A respingar de arco-íris o choro
Dos abandonados, dos ribeirinhos
Das posses, dos excomungados da alegria...
Um rio que nasce no semiárido de Mossoró
E se pinta, e borda, no cardume do Pantanal...
Com as (mil)cores telúricas do poeta sem igual —
Manoel: de barro, de água, de fogo, de sol e sal.
Melhor: Manoel de Barros. Sim, de Barros! Tal e qual.
Para o poeta Manoel de Barros
Um rio arcanjo e passarinheiro
A desvirginar as tiranias dos discursos
A dar cor ao cinzeiro das certezas
A poetizar a terra e os homens
A plantar batatas nos pés de dogmas
A respingar de arco-íris o choro
Dos abandonados, dos ribeirinhos
Das posses, dos excomungados da alegria...
Um rio que nasce no semiárido de Mossoró
E se pinta, e borda, no cardume do Pantanal...
Com as (mil)cores telúricas do poeta sem igual —
Manoel: de barro, de água, de fogo, de sol e sal.
Melhor: Manoel de Barros. Sim, de Barros! Tal e qual.
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