Clauder Arcanjo
Se for costume o acalanto da solidão,
Acostumado me encontro.
Se for costume o assanhado da pulsão,
Acostumado me encontrei.
E, se for costume (costume de não ter jeito),
O malsinado gosto pela vã ilusão...
Acostumado sempre; eu me (re)encontrarei.
Meu caro amigo poeta,
ResponderExcluirEu sou suspeita em falar do seu blog e da sua palavra! Mas, posso dizer que já não era sem tempo.
Um abraço,
Maria Maria
Foi uma grata surpresa te encontrar nos blogs da vida !!!!!!
ResponderExcluirEu tambem me enveredei por este caminho e estreei com Linhas Tortas, espero a sua visita.
Quanto ao poema é lindo como tudo que faz
Um abraço e um até logo mais numa tarde de café com bolo e poesia....